MACS Sorocaba

O MACS Sorocaba – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba – é uma instituição privada municipal cultural, artística e educativa, espaço dinâmico e plural que prioriza a difusão das artes visuais. Seu acervo tem foco na arte contemporânea brasileira e abarca as mais variadas tendências artísticas e contemporâneas.

O Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba é gerido pela AECA (Associação de Educação, Cultura e Arte) e conta com o apoio e parceria da Prefeitura Municipal de Sorocaba e da Secretaria Municipal de Cultura além da Secretaria de Estado da Cultura.

MACS Sorocaba

O projeto prevê a ocupação do edifício, através de um termo de cooperação técnica com a Prefeitura. O museólogo Prof. Dr. Fábio Magalhães é responsável pelo projeto museológico e Diretor Artístico, e o arquiteto Pedro Mendes da Rocha, autor do projeto arquitetônico do museu.

No projeto do museu constam quatro salas expositivas: sala de exposições temporárias com 360 m²; sala climatizada (futuro acervo) com 200 m²; galeria para artes gráficas e fotografia com 50 metros lineares de painéis; praça de esculturas e instalações com 800 m². Na parte externa terá Jardim de Esculturas e um pequeno auditório ao ar livre, além de espaço para atividades de arte educação e de áreas de lazer. O edifício terá ainda salas para administração, recepção, atendimento ao público, sala de reuniões, biblioteca, reserva técnica e um auditório com capacidade de 124 lugares, para eventos, seminários e conferências e, no futuro, para projeção de filmes e vídeos

A Estação Ferroviária de Sorocaba foi inaugurada em 1875. A Estrada de Ferro Sorocabana teve grande importância para o desenvolvimento econômico de Sorocaba e do Brasil, principalmente entre o final do século XIX e o início do século XX. A Prefeitura de Sorocaba recebeu da antiga Rede Ferroviária Federal, em 2006, o direito de uso do prédio histórico e dos dois armazéns anexos.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.





Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Macs Sorocaba – Trabalhe Conosco

O Macs Sorocaba disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Macs em Sorocaba

  • Terça a Sexta das 10h às 17h / Sábado das 10h às 15h

Onde fica, Endereço e Telefone Macs em Sorocaba

  • Av. Dr. Afonso Vergueiro, 280 – Centro – Sorocaba – SP
  • Telefone: (15) 3233-1692

Mapa de localização